domingo, 19 de outubro de 2008

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sábado, 18 de outubro de 2008

Música: PLANETA ÁGUA

Autor: Guilherme Arantes

Água que nasce na fonte serena do mundo
e que abre um profundo "grotão".
Água que faz inocente riacho e deságua
na corrente do ribeirão.
Águas escuras dos rios
que levam a fertilidade ao sertão.
Águas que banham aldeias
e matam a sede da população.
Águas que caem das pedras,
no véu de cascatas, ronco de trovão
e depois dormem tranquilas
no leito dos lagos, no leito dos lagos.
Águas dos igarapés,
onde Iara, mãe-d'água,
é misteriosa canção.
Água que o sol evapora,
pro céu vai embora,
vira nuvens de algodão.
Gotas de água da chuva,
alegre arco-íris sobre a plantação.
Gotas de água da chuva,
tão tristes, são lágrimas na inundação.
Águas que movem moinhos são as mesmas
águas que encharcam o chão
e sempre voltam humildes
pro fundo da terra,
pro fundo da terra.
Terra, planeta água.
Terra, planeta água.
Terra, planeta água.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Questão para reflexão

Acompanhando noticiários, verificamos que muitas crianças e adultos vivem daquilo que recolhem nos lixões.
Faça uma análise, baseado no poema abaixo,e escreva sua opinião sobre esse problema e como a sociedade poderia ajudar.

O BICHO

"Vi ontem um bicho
na imundície do pátio
catando comida entre os detritos.

Quando encontrava alguma coisa,
não examinava, nem cheirava,
engolia com voracidade.

O bicho não era um cão,
não era um gato,
não era um rato.

O bicho, meu Deus,
era um homem."

Poema de Manuel Bandeira,
em Obras poéticas,1956